quarta-feira, 16 de maio de 2012

Como conservar

As raízes se deterioram muito rapidamente, chegando a apodrecer em 24 horas em temperatura ambiente. Raízes frescas se conservam por até cinco dias, quando embaladas em saco de plástico e mantidas em geladeira doméstica. Em condição ambiente, deve-se evitar embalar as raízes com plástico. 

A mandioquinha-salsa crua pode ser congelada. As raízes devem ser lavadas, secas com papel absorvente e colocadas em saco de plástico, do qual se retira todo o ar com uma bombinha de vácuo. 
A mandioquinha-salsa, também conhecida por batata-baroa, batata-salsa ou cenoura amarela é uma hortaliça rica em fósforo, vitamina A e niacina, sendo também uma importante fonte de energia em função do seu alto teor de carboidratos. Devido a fácil digestibilidade de seu amido, é amplamente recomendada para alimentação infantil, de pessoas idosas e convalescentes. É uma raiz tuberosa originária dos países andinos (Equador-Peru), introduzida no Brasil no início dos século XX, provavelmente a partir da Colômbia. Pertence à família Apiácea, como a cenoura, a salsa, o coentro, o anis, o salsão ou aipo e o funcho. 

SOBRE A MANDIOQUINHA SALSA


MANDIOQUINHA-SALSA

Dos Andes para o Brasil

A mandioquinha salsa (Arracacia xanthorrhiza Bancroft) é uma planta tipicamente americana. O seu centro de origem é a região andina da Colômbia, Venezuela, Equador, Peru e Bolívia. Seu cultivo, realizado de forma rudimentar e de subsistênciam, é essencial para a alimentação da população andina. Ela chegou ao Brasil em 1907, mudas foram trazidas da Colômbia para a Sociedade de Agricultura. Até o ano de 1907, era totalmente desconhecida pelos agricultores brasileiros.
Espalhou-se pelo Brasil e recebe em cada região uma denominação. As mais conhecidas são mandioquinha salsa, batata baroa, batata salsa, batata fiuza, batata aipo, aipim branco, cenoura amarela e salsa. No meio técnico a denominação de mandioquinha salsa domina.
O Centro-Sul é o local de maior concentração do cultivo, onde ocorrem condições climáticas semelhantes ao seu local de origem, principalmente nas áreas de altitude elevada e clima mais ameno de Minas Gerais. Paraná, Santa Catarina, Espírito Santo e São Paulo. Na agricultura da região sul do Paraná estima-se que 3.000 agricultores familiares cultivam mandioquinha salsa, ou seja, cerca de 12.000 pessoas vivem
da renda desta cultura. Atualmente a área cultivada no Paraná representa cerca de metade da área cultivada no país.
Existem no Brasil aproximadamente 23.000 hectares, com uma produção média de 250.000 toneladas por ano de mandioquinha salsa. Estima-se que cerca de 95% deste volume seja consumido "ín natura" e que o restante seja absorvido pelas indústrias. A falta de padronização do produto na comercialização é um grande obstáculo à adoção dos conhecimentos técnicos gerados pela pesquisa e ao aperfeiçoamento da qualidade do produto.
A adoção da norma de classificação da mandioquinha salsa, garante um produto homogêneo, caracterizado de maneira mensurável e com a identificação seu responsável. Só assim o melhor produto será premiado, haverá transparência nas relações comerciais e cada tipo de produto poderá ser destinado ao seu melhor nicho de mercado, beneficiando toda a cadeia de produção.
Maior rentabilidade para o produtor, maiores vendas para o atacadista e para o varejista, um produto seguro, de melhor qualidade e de menor preço para o consumidor.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

VENDAS MUDAS DE MANDIOQUINHA SENADOR AMARAL

MUDAS DE MANDIOQUINHA A PARTIR DE R$0,10.
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CULTURA DA MANDIOQUINHA SALSA


mandioquinha-salsa, batata-aipo, batata-baroa, batata-fiúza ou barão, diversas denominações com que é chamada, é uma hortaliça originária dos Andes, sendo assim cultivada em regiões de clima frio, com altitudes entre 1500 e 2500 m. No Brasil, é principalmente cultivada na região Sul, nas áreas elevadas onde ocorrem condições climáticas similares ao seu local de origem, mas com algumas exceções, onde atualmente seu cultivo tem sido bem sucedido em regiões do Distrito Federal, Goiás e Tocantins.
Seu cultivo, de modo geral no país, é efetuado subseqüente ao da batata. Pertence ao grupo das umbelíferas, que abrange alimentos considerados energéticos.
Apesar de demandar larga mão-de-obra, esta tem sido atendida, em parte, pela utilização do trabalho familiar. Possui um baixo custo de produção, por ser uma cultura rústica.